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Painel Econômico - Ciclo de Palestras do CMS e VEE da ECEME

Publicado: Segunda, 20 de Novembro de 2023, 18h55 | Última atualização em Quinta, 14 de Dezembro de 2023, 13h44

*PAINEL ECONÔMICO*
Promovido pelo Núcleo de Estudos Estratégicos do CMS, o Painel Econômico reuniu, na sede do CMS, expositores da indústria, do agronegócio e da academia.

De acordo com o Vice-Coordenador do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança da Federação das Indústrias do RS, José Luiz Bozetto, a indústria de defesa tem papel decisivo no desenvolvimento industrial e tecnológico dos países. “Um país soberano tem que saber produzir o que é necessário e não apenas o que é mais fácil”, ressaltou.
Os expositores falaram também sobre a economia mundial e os reflexos no Brasil; seus impactos no setor produtivo e consequentemente na economia nacional.
“A desaceleração da economia tem impactado no desempenho das empresas”, apontou Giovani Baggio, Economista-Chefe da Unidade de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).
A elevada carga tributária, a falta de mão de obra qualificada e a insegurança jurídica são alguns  dos problemas estruturais apontados pelo economista como gargalos para o desenvolvimento do Brasil.

Palestras FIERGS:

http://www.nee.cms.eb.mil.br/attachments/article/124/Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20ECEME%20-%20COMDEFESA%20FIERGS%20-%2017%2008%202023bzz2.pdf

http://www.nee.cms.eb.mil.br/attachments/article/124/08%20-%2017082023%20-%20ECEME.pdf

Para o professor Pedro Cesar Dutra Fonseca, a estagnação estrutural brasileira resulta em baixa produtividade “quem pensa em País tem que se preocupar com essa situação”, destacou.

Palestra Professor:

http://www.nee.cms.eb.mil.br/attachments/article/124/Eco.Brasileira%202023%20%20NOVO%20agosto.pdf

Na mesma linha do desenvolvimento econômico e social, foi o economista da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (FARSUL), Ruy Augusto da Silveira Neto. Ele destacou que entre as principais indústrias gaúchas, estão empresas do setor agropecuário e o Brasil figura como o maior exportador líquido de alimentos do mundo (uma média anual de 169,3 milhões de toneladas), na frente de Estados Unidos, Argentina, Ucrânia, Canadá e Rússia. Dados da FARSUL mostram que apenas 22,2% do território brasileiro é usado para a produção de alimentos. 74,3% do território é destinado à vegetação protegida, preservada e conservada. “A maioria das guerras da história da humanidade ocorreram por escassez de alimentos”, ressaltou defendendo a importância estratégica do setor para a soberania nacional.

Palestra FARSUL:

http://www.nee.cms.eb.mil.br/attachments/article/124/Agroneg%C3%B3cio%20RS%20-%20ECME%20(ago-23).pdf

 

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